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Redação Ogoiás

Wolmir Amado defende propostas para um Estado justo e inclusivo


Wolmir Amado defende propostas para um Estado justo e inclusivo
Foto: Divulgação/Fieg

O candidato Wolmir Amado, do PT, foi o segundo dos três governadoriáveis a participar da sabatina da Fieg nesta quarta-feira (14/9), na Casa da Indústria. Ele ressaltou, em seu discurso de abertura, 28 anos de gestão, com envolvimento em ações sociais pela Igreja Católica, no País e no Estado, incluindo a reitoria da PUC Goiás (Pontifícia Universidade Católica). “Na minha caminhada pelo Brasil, eu vi, conheci vidas. As pessoas não são apenas índices, números. Cada vida é importante. As pessoas carentes são fruto de uma profunda desigualdade social. E eu quero entregar minha vida para tornar Goiás um Estado justo e inclusivo”, disse ele, comentando o quadro desafiador de desigualdade em nível regional. “Hoje, são 853 mil goianos que não têm as três refeições do dia. A cada sete goianos, dois estão em situação de insegurança alimentar. Eu quero mudar essa história, com um Estado mais equitativo, com mais justiça social, com desenvolvimento econômico e sustentável.” Wolmir Amado afirmou que a industrialização do Estado é um excelente caminho, destacando o potencial do setor industrial como indutor de empregos. Ao ser questionado sobre como promover a industrialização no Norte e Nordeste de Goiás, ele disse que todas as regiões, mesmo as mais desenvolvidas, têm desafios. “Eu almejo, e está no nosso plano de governo, uma reestruturação de estado, com secretarias regionais que serão indutoras de desenvolvimentos e que estarão em sintonia com as macrosecretarias, para assim induzir cada região do Estado, de acordo com a vocação de cada lugar.” O candidato criticou veementemente o atual governo pela adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), que apontou com um erro estratégico, e disse que, se eleito, vai buscar uma solução para reverter esse cenário. “Temos uma dívida não paga, que aparece como contas equilibradas, mas o fato é que temos um governador que está terminando seu governo com uma dívida maior que o anterior. Vivemos em um Estado que tem menos recursos federais, está endividado e em maus lençóis. O RRF compromete o Estado em mais de uma década", salientou, defendendo a revisão do pacto do RRF para viabilizar Goiás. “Só assim vamos conseguir recuperar macropolíticas para o Estado, necessidade de dinheiro para promover o desenvolvimento social e econômico. Esse superávit tão alardeado pelo atual governo não existe." Sobre qualificação profissional, Wolmir Amado disse ter três caminhos para a educação em sua plano de governo. O primeiro é potencializar a EJA (Educação de Jovens e Adultos), para acelerar a aprendizagem, pois, segundo o candidato, Goiás tem altos índices de analfabetismo. “Quando era reitor na universidade, havia servidores terceirizados analfabetos. Uma instituição com doutorado e com pessoas analfabetas. O mínimo de responsabilidade social se trata de mudar o olhar, perceber quem realmente está ali. Por isso, proponho a aceleração de aprendizagem e fazer uma gestão que transforma.” O segundo caminho, disse Wolmir Amado, é o Sistema S “pela sua história e tradição na qualificação de jovens e adultos”, seguido da potencialização da educação superior.

Wolmir Amado finalizou a sabatina pedindo a oportunidade de devolver o protagonismo para o Estado e equalizar o desenvolvimento econômico com justiça social.

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