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Só quem viveu sabe - As novelas mais icônicas da Manchete

A Rede Manchete foi fundada em 5 de junho de 1983. A emissora permaneceu no ar até 10 de maio de 1999. Durante este período, a emissora exibiu dezenove telenovelas.

Só quem viveu sabe - As novelas mais icônicas da Manchete

Dona Beija (1986)

Escrita por Wilson Aguiar Filho, foi exibida em 89 capítulos. Em 1815, em Araxá, Beija (Maitê Proença) é uma moça de beleza estonteante que é raptada pelo ouvidor do imperador, para tê-la como amante, deixando para trás seu grande amor, Antônio (Gracindo Júnior).


Corpo Santo (1987)

Escrita por José Louzeiro, foi exibida em 162 capítulos. Uma jornalista investiga os mistérios de uma máfia que se envolve com contrabando e produção de filmes adultos. Foi a primeira novela a abordar a temática da AIDS. A novela fez uma grande campanha de conscientização pelo uso do preservativo.


Carmem (1987-1988)

Baseada no conto francês "Carmen" (1845), de Prosper Mérimée, foi escrita por Glória Perez e exibida em 191 capítulos. Carmem (Lucélia Santos), é uma jovem ambiciosa que faz um pacto de sangue com a Pombagira cigana para ficar rica e destruir a vida de Ciro (Paulo Betti). Ao pedir uma prova do poder da Pombagira, Carmem passa a incorporá-la.


Pantanal (1990)

Escrita por Benedito Ruy Barbosa, foi exibida em 216 capítulos. Zé Leôncio (Paulo Gorgulho/Cláudio Marzo), é um peão de comitiva que chegou com o pai, Joventino (Cláudio Marzo) ao Pantanal, onde compraram uma fazenda e começaram a criar gado de corte.


A história De Ana Raio E Zé Trovão (1990-1991)

Escrita por Marcos Caruso e Rita Buzzar, foi exibida em 251 capítulos. Ana Raio é uma peoa que percorre o Brasil à procura da sua filha que foi raptada pelo seu agressor quando era bebê. Ana Raio torna-se uma peoa famosa e conhece Zé Trovão, peão de outra caravana.


Xica da Silva (1996-1997)

Escrita por Walcyr Carrasco, foi exibida em 231 capítulos. Protagonizada por Taís Araújo, a trama conta a história da escrava negra Chica da Silva, filha de um homem branco, que se tornou uma das mulheres mais ricas do Brasil colonial.


Texto apoio: Léo Castro - Filomena Ferreto.

 

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