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Renato de Castro deve se candidatar pelo Democratas

Expulso pelo MDB por apoiar a candidatura de Caiado e sem espaço para ser candidato à reeleição na prefeitura de Goianésia, Renato de Castro quer concorrer a uma cadeira na Alego

O último dos cinco prefeitos e ex-prefeitos emedebistas que apoiaram a campanha do governador, Ronaldo Caiado (Democratas), em 2018, o presidente da Companhia de Desenvolvimento de Goiás (Codego), Renato de Castro (sem partido), está de malas prontas para se filiar ao Democratas, com a intenção de concorrer uma cadeira na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), em 2022.


O ex-prefeito, assim como os demais apoiadores de Caiado naquela ocasião estão filiados a alguma sigla da Base do Governador: o prefeito de Catalão, Adib Elias (Podemos); o prefeito de Turvânia, Fausto Mariano (Democratas); e o prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale (Democratas).


Dentre os prefeitos expulsos, somente o secretário de Governo, Ernesto Roller, ainda não teve uma definição da sigla a qual ele pode se filiar. O secretário não tem ambição de concorrer às eleições de 2022, é um dos possíveis nomes para ser selecionado no Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO), quando surgir novas cadeiras.


Procurado pela reportagem do Jornal O Hoje, de Goiânia, o ex-prefeito confirmou a intenção. Essa filiação faz parte de um processo de fortalecimento da sigla dentro da Alego. O partido conta hoje com 5 deputados estaduais, e pretende “dobrar” esse número. Assim como a chegada de Renato de Castro, há a possibilidade de que outros nomes, como o secretário de Indústria e Comércio (SIC), José Vitti (sem partido), também integrem os quadros da sigla em 2022.


O presidente do DEM Metropolitano, Lyvio Luciano, faz parte das interlocuções, e explica que além de Renato, há outros nomes que se filiarão à sigla ou a partidos da base, pensando nas eleições para a Alego e também para a Câmara Federal, e afirmou que o intuito é “dobrar” a quantidade de deputados (de 4 deputados na Alego para 8).


“Ele representa uma região muito importante do Estado e elegeu o seu sucessor em Goianésia. Agrega muito ao Democratas, não somente à chapa, mas para todo o partido. A gente está trabalhando para trazer ele”, comentou Lyvio.


Histórico não afeta negociações com a sigla

Renato deve chegar ao Democratas em meio à tentativa de negociação do governador com o MDB para as eleições de 2022. O ex-emedebista, inclusive, pode ser lembrado por grupos que estão contrários a uma união de ambos os lados. Isso porque, então filiado ao MDB, o presidente da Codego tentou concorrer à reeleição nas eleições de 2020 pelo próprio MDB e não conseguiu respaldo da sigla.


Na ocasião o então prefeito bancou a candidatura e apoiou a candidatura do seu sucessor, Leozão do Renatão (DEM), que enfrentou Pedro Gonçalves, emedebista que foi escolhido para substituir Renato de Castro.


Apesar da situação particular do Renato, o presidente do Democratas diz que essa situação não deve afetar em uma possível negociação com o governo. “Não vejo dificuldades por falta de compreensão com este fato em questão”, comentou o presidente, que entende as expulsões como questões “internas” do MDB.


“[As questões internas do MDB na época] Não é maior do que o projeto de governo e de reeleição do governador, Ronaldo Caiado, que precisa ser fortalecido”, destacou o presidente, que lembra a histórica união do MDB com o Democratas, desde as eleições para o senado em 2014. “É uma ligação muito estreita entre o governador e o prefeito [Iris Rezende]”, concluiu.


(Com informações do Jornal O Hoje)

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