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Procon aponta variação de até 301% nos preços de frutas e verduras em Goiânia

Pesquisa realizada entre os dias 12 e 16 de setembro de 2023 avaliou preço de 18 produtos

Procon aponta variação de até 301% nos preços de frutas e verduras em Goiânia
Pesquisa foi realizada em nove estabelecimentos comerciais da Capital - Foto: Divulgação

O Procon Goiânia divulgou uma pesquisa que destaca variações alarmantes nos preços de frutas e verduras na cidade. A pesquisa, realizada de 12 a 16 de setembro de 2023, revela uma variação de até 301% no preço de oito frutas e de até 759,80% no preço de dez verduras.


As cinco maiores variações de preço entre as frutas pesquisadas estão entre 301% e 131,11%. O destaque vai para o mamão, cujos preços oscilam de R$ 2,99 a R$ 11,99, representando uma variação de 301%. O abacate não fica muito atrás, com uma variação de 226,12%, podendo ser encontrado de R$ 2,45 a R$ 7,99. A banana prata também registrou uma variação significativa de 131,11%, com preços variando de R$ 3,89 a R$ 8,99.


Segundo o levantamento, um consumidor que optar pelos preços mais baixos desses produtos gastará R$ 15,37, enquanto aquele que escolher os preços mais altos desembolsará R$ 43,95. Portanto, seguir a pesquisa como guia de compras pode resultar em economia de até R$ 25,58 apenas em cinco itens, representando uma economia considerável ao final da lista.


Por outro lado, as três menores variações de preço entre as frutas estão entre 99,40% e 127,59%. Essa diferença ainda é considerável e pode impactar o bolso dos consumidores. Itens como o limão, com variação de 99,40%, a banana nanica, com 125,31%, e a manga, com 127,59%, demonstram que a pesquisa pode ajudar o consumidor a economizar. Optando pelos preços mais baixos desses três itens, o gasto será de R$ 12,93, em contraste com os R$ 27,93 que serão despendidos se os preços mais altos forem escolhidos, resultando em uma economia de R$ 15,00.


Verduras

As verduras também apresentaram variações surpreendentes em seus preços, com as cinco maiores oscilações variando de 759,80% a 307,65%. O chuchu lidera a lista, com uma variação de preço que vai de R$ 1,99 a R$ 17,11, representando um aumento de 759,80%. O quiabo teve uma variação ainda mais expressiva, de 433,67%, com preços variando de R$ 4,99 a R$ 26,63. A cenoura e a batata inglesa também apresentam aumentos notáveis de 320,20% e 307,65%, respectivamente.


A pesquisa revela que um consumidor que escolher os preços mais baixos desses produtos gastará R$ 16,90, enquanto aquele que optar pelos preços mais altos desembolsará R$ 87,90. Isso significa que a pesquisa pode possibilitar uma economia substancial de R$ 71,00 na aquisição desses cinco itens.


Por outro lado, as três menores variações de preço entre as verduras estão entre 25,25% e 99,64%. A mandioca, com uma variação de 25,25%, é encontrada de R$ 5,98 a R$ 7,49. A batata doce, com variação de 71,63%, e a cebola, com 99,64%, também mostram que a pesquisa pode ser útil para economizar. Optando pelos preços mais baixos desses três itens, o gasto será menor, proporcionando uma economia que pode fazer a diferença no orçamento familiar.


Dicas para o Consumidor

O Procon enfatiza que os preços podem variar devido a fatores como armazenamento, climatização, tonalidade, tamanho, temporalidade e sazonalidade. Portanto, os consumidores devem estar atentos a esses fatores ao fazerem suas compras.


O presidente do Procon Goiânia, Júnior Café, destaca a importância da pesquisa para auxiliar os consumidores a economizarem no momento das compras. Ele também ressalta que marcas conhecidas nem sempre representam melhor qualidade e aconselha os consumidores a escolherem produtos que atendam às suas necessidades e estejam dentro de seu orçamento.


Além disso, o Procon enfatiza a importância de verificar o prazo de validade dos produtos e alerta para a possibilidade de adulteração em etiquetas sobrepostas. Condições de armazenamento adequadas também são essenciais para garantir a qualidade dos alimentos, mesmo quando o prazo de validade não foi ultrapassado.


Os resultados completos da pesquisa podem ser consultados no relatório oficial, disponível no site da Prefeitura de Goiânia.

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