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Polícia interdita asilo clandestino que funcionava como clínica

Condições precárias e falta de autorização levam à interdição do estabelecimento

Polícia interdita asilo clandestino que funcionava como clínica
Foto: Divulgação/PCGO

A Polícia Civil de Goiás (PCGO), em conjunto com o Ministério Público de Goiás e a Superintendência de Vigilância em Saúde, descobriu um lar clandestino para idosos que operava sem cumprir os requisitos legais necessários. A ação ocorreu na última quarta-feira (05/7) e resultou na interdição do estabelecimento, em Valparaíso de Goiás.


Após receber informações sobre a existência do lar clandestino, as autoridades iniciaram uma investigação para apurar os fatos. No local, foram encontradas seis mulheres com idades entre 40 e 60 anos, todas apresentando transtornos mentais e fazendo uso de medicamentos controlados. Foi apurado ainda que a responsável pelo estabelecimento recebia pagamento das famílias dessas mulheres para cuidar delas em tempo integral e fornecer a medicação necessária.


Durante a vistoria, constatou-se que o local funcionava sem alvará ou qualquer outro documento que autorizasse o serviço de internação. Além disso, segundo a polícia, as condições encontradas eram precárias e insalubres. A água utilizada pelas internas era proveniente de um poço artesiano sujo, representando um risco à saúde. Também foram encontrados recipientes com bitucas de cigarro e água destinada supostamente ao cachorro.


A polícia informou ainda que devido à situação delicada das pacientes, elas receberam atendimento médico adequado e, posteriormente, foram entregues aos seus familiares. A responsável pelo lar clandestino será investigada pelas práticas criminosas relacionadas ao fornecimento de mercadorias em condições impróprias para o consumo e ao abandono de pessoas com deficiência em instituições inadequadas. Os familiares que contrataram o serviço também poderão ser responsabilizados.

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