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Redação Ogoiás

Goiás é o segundo produtor nacional de cana-de-açúcar


Goiás deve colher 73,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2021/2022, ocupando o posto de segundo maior produtor nacional. Os dados são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e enfatizados na publicação Agro em Dados, do mês de junho, da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).


O Estado deve ser responsável por 11,7% da produção nacional de cana-de-açúcar, e tem produtividade média estimada de 76,3 toneladas por hectare, o que representa aumento de 0,2% em relação ao ano anterior. Com isso, a estimativa do Valor Bruto de Produção (VBP) da cana-de-açúcar é de R$ 8,9 bilhões para o ano de 2021.


“É uma cultura importante e estratégica para Goiás”, avalia o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça. “O Estado figura como segundo maior produtor de cana-de-açúcar do País e sua destinação, tanto para a produção de açúcar, quanto para a produção de álcool, mostra que o incentivo ao setor traz geração de emprego e também renda, uma vez que movimenta o setor industrial e também contribui na balança comercial goiana”, salienta.


Açúcar

Em relação à produção de açúcar no Estado, o boletim traz dados de estimativa de produção de 2,4 milhões de toneladas na safra 2021/2022. O Estado deve ser o quarto maior produtor de açúcar e participa com 6,3% da produção nacional.


Quanto às exportações, o Estado é o quinto maior exportador nacional, com um total de 76,7 milhões de dólares no acumulado de janeiro a abril. Os principais destinos são Indonésia (20,7%), Marrocos (15,2%) e Nigéria (12,1%).

Álcool

A produção de etanol a partir de cana-de-açúcar deve chegar aos 4,6 bilhões de litros na safra 2021/2022, tendo Goiás como segundo maior produtor nacional. As exportações, até agora, de janeiro a abril, somam 11,6 milhões de dólares e representam 13,2% das exportações do Complexo Sucroalcooleiro.


A maior parte do total exportado foi destinada à Coreia do Sul (86,1%). Aparecem, ainda, entre os compradores os Estados Unidos (8,8%), China (4,8%) e Austrália (0,3%).


(Com informações da Agência Cora Coralina de Notícias)

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