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Fieg defende a manutenção da Enel em Goiás e a privatização do DAIA


Fieg defende a manutenção da Enel em Goiás e a privatização do DAIA
Sandro Mabel - Foto: Divulgação/Fieg

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, esteve, nesta segunda-feira (1º/08), na Escola Sesi Jundiaí, em Anápolis, com empresários e presidentes de sindicatos, para apresentar o posicionamento da Federação sobre a possível venda da Enel Goiás e discutir o fornecimento de energia em Anápolis.


Desde a instalação da Enel, no Estado, a Federação tem acompanhado o trabalho da distribuidora de energia em projetos de expansão da rede elétrica, bem como atender a demanda reprimida por energia.


“Nossa avaliação é de que a empresa tem cumprido com responsabilidade suas obrigações e de que qualquer possível troca de empresa não pode ser feita de maneira irresponsável e eleitoreira, pois as indústrias e a atratividade industrial do Estado dependem da boa prestação de serviço de fornecimento de energia e, sobretudo, de uma gestão estratégica e responsável por parte do governo de Goiás”, destacou Sandro Mabel.


O líder do Sistema Indústria em Goiás garantiu que hoje é possível uma indústria se instalar em Anápolis, no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), graças aos investimentos em infraestrutura que foram realizados desde que a Enel assumiu o comando das operações no Estado. Sandro Mabel saiu em defesa da privatização do polo industrial. “Nós defendemos que o DAIA seja entregue à classe empresarial. É preciso privatizar a gestão do DAIA, para que possamos levar infraestrutura como fornecimento de água, asfalto. O governo não conseguiu fazer as coisas funcionarem, porque não têm capacidade de gestão. Então, entregue o DAIA para os empresários, que nós vamos resolver essa situação”, destacou.


De acordo com os relatórios fornecidos pela distribuidora de energia Enel, em Goiás, nos últimos dois anos, os investimentos superaram R$ 3,6 bilhões, sendo que, em 2021, foram investidos mais de R$ 2 bilhões. Números expressivos e superiores à Quota de Reintegração Regulatória (QRR), que havia sido determinada em R$ 330 mil.


Ainda segundo o relatório, de 2017 a 2021, foi registrada a redução de 91% da demanda reprimida por energia no Estado. E de 2017 a 2022, foram R$ 636 milhões investidos, com 22,4 mil conexões rurais atendidas.


Para assegurar a qualidade do serviço e a ampliação da capacidade de execução do plano de investimento, a Enel firmou parceria com o SENAI para criação de centros de formação e capacitação de mão de obra. Foram 24 centros de formação e capacitação montados, incluindo sala de realidade virtual. Mais de mil eletricistas formados e mais de 5 mil profissionais reciclados.

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