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Sérgio Couto

Confiante, Arthur Lira diz que reforma tributária será votada até sexta-feira

Presidente da Câmara pretende votar reforma tributária até sexta-feira, apesar de insatisfação política e setorial

Confiante, Arthur Lira diz que reforma tributária será votada até sexta-feira
Arthur Lira, presidente da Câmara - Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reafirmou nesta quarta-feira (05/7) que pretende votar a reforma tributária até sexta-feira (07/7), apesar da insatisfação de políticos e setores da economia. Lira destacou a necessidade de uma nova legislação tributária, afirmando que ela é fundamental para o avanço do país e que o momento requer diálogo e acolhimento das sugestões de governadores, prefeitos e da sociedade.


Com o intuito de destravar a agenda econômica do governo federal, Lira cancelou todas as comissões e audiências marcadas para esta semana. No entanto, a iniciativa tem enfrentado resistência por parte de setores da economia e, principalmente, dos governadores, que solicitam mais tempo para debate.


Em resposta, o presidente da Câmara reafirmou seu compromisso em buscar consenso em torno da proposta e ressaltou que as matérias serão votadas à medida que houver consenso suficiente para garantir a aprovação dos textos. Os governadores estarão em Brasília até sexta-feira para pressionar os deputados em relação ao assunto.


Apesar do pedido de adiamento da votação feito pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Arthur Lira negou a solicitação, afirmando que a votação ocorrerá assim que houver quórum. O presidente da FNP, Edvaldo Nogueira (PDT), informou que os prefeitos já enviaram sua posição contrária à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para todas as bancadas dos deputados e estão solicitando o adiamento da votação para garantir que sejam ouvidos.


A expectativa é que a reforma tributária seja votada até sexta-feira, dependendo da obtenção de consenso e do quórum necessário para a aprovação dos textos. O tema é de extrema importância para a agenda econômica do país e tem sido alvo de debates intensos entre os diversos atores envolvidos, como políticos, setores da economia, governadores e prefeitos.

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